Engasguei-me com o silêncio,
Pigarreei escárnios constantes,
Devotei amor às estalactites de minhas lagrimas.
Prostei-me ao espelho,
Sem reflexo moribundo de meus dias
Ou a face anciã de meus medos.
Conjurei em turbilhões de nostalgia
A fada morta dos anseios.
Reli minhas historias, minha dores, meus amores, muitos segredos
E nada me comportou a serenidade dos mortos.
Procuro algo que não consta nos ficheiros,
(o espelho me acusa de descaso.)
Sou a sentença viva
De que algo pode ser completamente triste
Nem uma palavra ou gesto me consola,
Bóia e afunda no mar do holocausto.
Nada que escrevo significa algo,
Se não o prelúdio da morte
Que sentencia aos poucos meus dias
Em uma contagem regressiva aterradora...
...nos poucos dias que vivi,
Nunca houve brilho algum em meus olhos.
Pigarreei escárnios constantes,
Devotei amor às estalactites de minhas lagrimas.
Prostei-me ao espelho,
Sem reflexo moribundo de meus dias
Ou a face anciã de meus medos.
Conjurei em turbilhões de nostalgia
A fada morta dos anseios.
Reli minhas historias, minha dores, meus amores, muitos segredos
E nada me comportou a serenidade dos mortos.
Procuro algo que não consta nos ficheiros,
(o espelho me acusa de descaso.)
Sou a sentença viva
De que algo pode ser completamente triste
Nem uma palavra ou gesto me consola,
Bóia e afunda no mar do holocausto.
Nada que escrevo significa algo,
Se não o prelúdio da morte
Que sentencia aos poucos meus dias
Em uma contagem regressiva aterradora...
...nos poucos dias que vivi,
Nunca houve brilho algum em meus olhos.
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