Claro de Luna

domingo, 28 de dezembro de 2008


Iludir-se...
Transbordar a taça craniana
Do vazio ilusório que esta cheio
Agarar-se enquanto se cai
Nas sísmicas ranhuras dos pensamentos.
Saudade intransigente de fatos.
Moldes rotulados na perpicasia incoerente.
Ira enlatada sem validade.
Algo que doa...
Tudo que afoga...
Nada que valha a pena um cinismo.