Claro de Luna

sábado, 19 de julho de 2008

Nostalgia


Resta aos tolos embriagar-se da vida
Em profundos goles gélidos de asneiras,
Balbuciar perspectivas a frivolidade cega dos corpos
E brindar a falta de bom censo e egocentrismo
Que abita em cada cúpula humana.
Perder o que se chama de sentido
Na pregação divergente do estampido
Que cegou a humanidade inteira.
Ouvem-se os sinos dos calabouços e ninguém se lamenta,
Quando um anjo se parte.

Um comentário:

Lice Camargo disse...

Tonhãoo!
Que saudades!!
Como está?

e esse texto? é de sua autoria?
se for poe creditos meeu..tah mto foda...
como sempre, vc se expressando muito bem...

saudades

Beeijos
(L)