Claro de Luna

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

poema



A quem acompanhe em navios

Futuras quimeras desmembradas, goles profundos de sonhos,

alguns suspiros de adeus.

Na palavra embalsamada nos lábios, o silencio que antecede um Deus,

Alguns gorjeiam como gralhas a malha,

Outros destilam em taças Orfeu.