Assoprei minhas alegrias
No mar da piedade,
O mar me trouxe ondas fracas
Onde me acenava à saudade.
Dentro de mim onde sempre assoprei
Nunca vi minha verdade,
Somente o lamento das ondas
Que me avisavam a tempestade.
Navega alegrias, navega
Que eu lhes dou minha vontade,
Busca-me dentro de mim
Pois em tu repousa: Esperança e liberdade.
É tão profundo alegrias
Esse mar em que entreguei,
Todos os mares do mundo o invejariam
Se soubessem onde o encarnei.
Chorei tanto alegrias... Tanto!
Quando percebi,
Minha alma já se encontrava boiando,
E eu displicente, nunca aprendi a nadar.
(às vezes quando o mar transborda,
São meus olhos o dilúvio.).
Vejo-te alegrias tão longe
Que nem tem forças para prosseguir,
Pesa sobre tu minhas desventuras
E tudo que não consegui.
Não lute alegrias,
As mãos de minhas tristezas são mais tenebrosas.
Afunda alegria, afunda...
Que eu não sei nadar.
No mar da piedade,
O mar me trouxe ondas fracas
Onde me acenava à saudade.
Dentro de mim onde sempre assoprei
Nunca vi minha verdade,
Somente o lamento das ondas
Que me avisavam a tempestade.
Navega alegrias, navega
Que eu lhes dou minha vontade,
Busca-me dentro de mim
Pois em tu repousa: Esperança e liberdade.
É tão profundo alegrias
Esse mar em que entreguei,
Todos os mares do mundo o invejariam
Se soubessem onde o encarnei.
Chorei tanto alegrias... Tanto!
Quando percebi,
Minha alma já se encontrava boiando,
E eu displicente, nunca aprendi a nadar.
(às vezes quando o mar transborda,
São meus olhos o dilúvio.).
Vejo-te alegrias tão longe
Que nem tem forças para prosseguir,
Pesa sobre tu minhas desventuras
E tudo que não consegui.
Não lute alegrias,
As mãos de minhas tristezas são mais tenebrosas.
Afunda alegria, afunda...
Que eu não sei nadar.
Um comentário:
Lindo, Maravilhoso simplesmente divino, parabéns...
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